terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Para quem não viu no Palco: Vamos

      Olá pessoas lindas!! :D
      Hoje eu venho compartilhar com vocês um vídeo de uma apresentação que eu tentei divulgar bastante por aqui, pelo face, twitter, enfim... Trata-se de um exercício cênico da minha turma da Escola técnica de Artes, ETA: O Vamos. Lembram dele? Uma apresentação baseada em cenas do texto Vamos,  de Mário Viana, e uma cena de Roda Viva, de Chico Buarque.
     Pois bem, foi um trabalho delicioso de fazer. Primeiro pela parceria maravilhosa com essa pessoa maravilhosa que é meu parceiro de sempre e tudo e que facilitou o trabalho tão lindo que nasceu. E para vocês que perderam, segue agora o registro amador da primeira noite de apresentação de "Vamos" *_*



Elenco:
 Louryne Simões
Jadir Pereira

Louryne Simões

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Palco: Performance autobiográfica

     Há cerca de duas semanas foi passada para a minha turma da ETA um trabalho em que teríamos que fazer uma performance autobiográfica. Explicar o que é performance não é tarefa fácil e eu não ousarei tanto assim por aqui. Mas direi algo que ouvi com frequência durante as palestras preparatórias que tivemos e que acabou sendo o conceito que eu mais gostei: "A performance é uma fronteira. É a fronteira entre o teatro, a dança, a música. É o ponto onde as artes se encontram." (Ok, talvez não tenha sido EXATAMENTE assim, mas foi algo por aí... =P). Realmente gostei desse conceito.
      O fato é que quando essa tarefa nos foi passada, eu fiquei preocupada. Tenho que admitir: Enquanto aprendiz de atriz, sou melhor com texto e psicologia do que com improvisos e mais corpo que fala. E isso me preocupa também. Se tem uma coisa em que eu acredito é que em um bom ator o corpo sempre tem que falar mais que o texto. Isso, no entanto, não é tão fácil. Ok, sem neuras, estamos aqui pra aprender mesmo.
     Além disso, estamos em dezembro. E vamos combinar, galera, dezembro não é um mês fácil pra ninguém e eu não fico nem um pouco atrás. Muita correria, contas e trabalhos pra fechar, planejamento de férias (inclusive financeiro). Pensar em uma performance que nem é tanto a minha praia (apesar de eu também ser apaixonada por dança) justo no meio dessa loucura toda? Não era bem meu trabalho dos sonhos.
      Resultado que quando fui apresentar hoje estava uma pilha de nervos, pensando em mil coisas e problemas ao mesmo tempo e achando que ia apresentar uma porcaria, louca pra acabar antes mesmo de começar. Talvez justamente por essa baixa tão drástica de energia tenha sobrado tanta coisa pra melhorar, como vocês talvez notem no vídeo abaixo. Apesar disso, quando vi o vídeo fiquei feliz com o resultado. Apesar das várias coisas bem mais ou menos que eu pude identificar, achei que ficou bonito, que conseguiu dar a ideia que eu queria e... sei lá, ficou bonito, apesar da loucura que eu tava. 
       








     E agora.... A performance para vocês verem e julgarem (com carinho tá?)




  • A IDEIA:
     Fiquei algum tempo me perguntando o que levaria para essa apresentação que não satisfeita em ser performance tinha que ser autobiográfica e resolvi levar uma inquietação antiga: a rigidez do tempo em relação a tudo o que eu quero fazer, especialmente no campo das artes. Sempre quero mais do que as poucas horas do meu dia podem suportar. Levar isso pro palco foi gostoso também. Mas gostaria de ouvir outras leituras do que foi apresentado. Alguém se habilita?

  • AUTOCRÍTICA:
     Como eu disse antes, eu estava uma pilha e crente que ia ser tudo muito muito ruim. Talvez por isso mesmo ache que no final das contas foi tudo até bonito. Não fiquei alheia, porém, ao fato de que sei bem que meu corpo podia dar mais, que minha dança podia ter sido melhor, que minha expressão facial podia ter estado mais ali se eu tivesse me preparado mais. À parte isso, acho que dentro do pouco tempo que tive pra me preparar e do nervosismo que eu estava, foi bonito. Fim. Estou feliz apesar das melhorias que eu poderia ter feito.

Louryne Simões


domingo, 14 de dezembro de 2014

E o prêmio vai para...

     


       Na noite do dia 13/12/2014, durante a Mostra Sururu de Cinema Alagoano, Alagoas acompanhou a estreia do curta "Atirou para Matar" do também estreante Nuno Balducci. E que estreia! Eu tenho a honra e a imensa felicidade de dizer que Atirou para Matar levou para si na noite de hoje, 14/12/2014, o prêmios de Melhor Direção, Melhor Roteiro e Melhor Ficção. 
      Sabemos que em um filme existe uma equipe imensa que merece os créditos por uma conquista como essa e eu não teria memória suficiente para parabenizar a um por um. Por outro lado, há algumas pessoas a quem eu não poderia deixar de dar os meus parabéns:
        Especialmente a você, Nuno. São prêmios de peso que você conseguiu em uma estreia que já atraiu o reconhecimento de tanta gente. Meus mais orgulhosos parabéns! E muito muito obrigada por ter me deixado participar dessa conquista.
         Aos meus colegas de elenco pelo trabalho fantástico que fizeram: Jader Rodrigues, Sharon Yung Hsu, José Aragão Jr. e Mauro Braga. Arrasamos e estávamos lindos!! =P. Dou um parabéns ainda maior para o Jader, que além de colega de elenco é colega de ETA e... Nossa, Jader, que trabalho fantástico vc fez sem precisar de quase palavra alguma!
          E ao Nivaldo Vasconcelos, é claro! N canso de dzr que sou tua fã e você arrasa!!
       
          E aí algumas fotos das gravações do filme. A maioria desses takes nem entrou no curta, então vale a conferida... :P






       E obrigada, pessoal! Mesmo. Tô muito feliz com tudo isso!

Direção e Roteiro: Nuno Balducci

Elenco: Jader Rodrigues, Mauro Braga, José Aragão, Sharon Yung Hsu, Louryne Simões, Elisio Silva, Luis Carlos, Mony Cavalcante
Direção de Produção: Ismélia Tavares, Rafhael Barbosa
Produção Executiva: Ismélia Tavares, Rafhael Barbosa
Assistente de Produção: Paulo André Silver
Diretor Assistente: João Paulo Santos, Nivaldo Vasconcelos
Preparação de Elenco: Nivaldo Vasconcelos
Direção de Fotografia: Michel Rios
Assistente de Fotografia: Jul Sousa
Montagem: Felipe Rios, Nuno Balducci
Finalização: Felipe Rios
Som Direto e Mixagem: Emmanuel Miranda
Direção de Arte: Sabrina Menedotti
Produção de Objetos: Sabrina Menedotti, Ismélia Tavares
Gaffer: Edner Careca
Still e Making of: Vanessa Mota
Maquiagem: Rosa Calheiros


Louryne Simões

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

ESTREIA do curta ATIROU PARA MATAR (Nuno Balducci)

     Pessoas lindas do meu coração,
     venho para anunciar a estreia do primeiro curta do qual tive a honra de participar... \o/. ATIROU PARA MATAR estreia dia 13/12/2014, no Cine Arte Pajuçara. Quero todo mundo lá, viu povo??



Direção e Roteiro: Nuno Balducci

Elenco: Jader Rodrigues, Mauro Braga, José Aragão, Sharon Yung Hsu, Louryne Simões, Elisio Silva, Luis Carlos, Mony Cavalcante
Direção de Produção: Ismélia Tavares, Rafhael Barbosa
Produção Executiva: Ismélia Tavares, Rafhael Barbosa
Assistente de Produção: Paulo André Silver
Diretor Assistente: João Paulo Santos, Nivaldo Vasconcelos
Preparação de Elenco: Nivaldo Vasconcelos
Direção de Fotografia: Michel Rios
Assistente de Fotografia: Jul Sousa
Montagem: Felipe Rios, Nuno Balducci
Finalização: Felipe Rios
Som Direto e Mixagem: Emmanuel Miranda
Direção de Arte: Sabrina Menedotti
Produção de Objetos: Sabrina Menedotti, Ismélia Tavares
Gaffer: Edner Careca
Still e Making of: Vanessa Mota
Maquiagem: Rosa Calheiros


ESTREIA: 13/12/2014
LOCAL: CINE ARTE PAJUÇARA

Louryne Simões

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Curta: Atirou para Matar (Nuno Balducci)

       Oi pipôu, hoje venho finalmente falar de um trabalho que eu tava querendo falar a um tempão e não podia ainda: Minha participação no curtametragem Atirou para Matar, de Nuno Balducci, o qual contou com uma equipe fantástica com a qual tive a honra de trabalhar *_*.
       Foi minha primeira experiência com set de filmagem, gravação, enfim... Já que, como alguns de vocês talvez saibam, apesar de eu também estar no elenco de Dani: minha vida, minha história e uma música, de Josenil Bandeiracomo falei aqui, nós não gravamos ainda. E foi uma experiência muito enriquecedora mesmo tratando-se de uma pequena participação. Sim, pessoas, eu não sou nenhum tipo de Bond Girl no filme... =P. Faço uma participação pequena que me rendeu muitas alegrias e aprendizados e por isso sou eternamente grata ao Nuno e a toda a equipe maravilhosa que esteve comigo. Mas mando um "obrigada" todo especial para Nivaldo Vasconcelos (pq já sou super fã dele) e ao meu amigo Jader Rodrigues (que tá aí logo em cima no cartaz), que com certeza, só por essa foto deve ter feito um trabalho magnífico *_* (sim, tb n vi o filme ainda. Tô doida p ver!). Muito obrigada mesmo pessoal! Foi uma honra trabalhar com vocês e a gente se encontra em outros trabalhos, assim espero *_*

         Em breve tá chegando pessoal!! E o cinema alagoano crescendo lindo lindo! *_*



Direção e Roteiro: Nuno Balducci

Elenco: Jader Rodrigues, Mauro Braga, José Aragão, Sharon Yung Hsu, Louryne Simões, Elisio Silva, Luis Carlos, Mony Cavalcante
Direção de Produção: Ismélia Tavares, Rafhael Barbosa
Produção Executiva: Ismélia Tavares, Rafhael Barbosa
Assistente de Produção: Paulo André Silver
Diretor Assistente: João Paulo Santos, Nivaldo Vasconcelos
Preparação de Elenco: Nivaldo Vasconcelos
Direção de Fotografia: Michel Rios
Assistente de Fotografia: Jul Sousa
Montagem: Felipe Rios, Nuno Balducci
Finalização: Felipe Rios
Som Direto e Mixagem: Emmanuel Miranda
Direção de Arte: Sabrina Menedotti
Produção de Objetos: Sabrina Menedotti, Ismélia Tavares
Gaffer: Edner Careca
Still e Making of: Vanessa Mota
Maquiagem: Rosa Calheiros


           P.S: Ia esperar a sinopse do filme para fazer essa publicação, mas a ansiedade não deixou =P (sou dessas!). Mais tarde volto e acrescento a sinopse aqui :*

Louryne Simões

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Palco: "Vamos?" Reapresentação

      Olá Pessoas lindas do meu cantinho! *_*
       Vim pra dar uma notícia bem legal pra vocês: o exercício cênico do módulo 2 do curso de Arte Dramática da Escola Técnica de ArteS (minha turma =P), feito com base em cenas da peça Vamos?, de Mário Viana e Roda Viva, de Chico Buarque será reapresentado semana que vem!!! (OBAAAA) \o/. Agora, não tem mais motivos pra NINGUÉM ficar de fora, né?
             
           A reapresentação será dia 21 de novembro de 2014 (próxima sexta feira), às 18:30, no Espaço Cultural da Ufal (Antiga reitoria, em frente à praça Sinimbú). Cheguem cedo pra não perderem minha cena e do meu parceiro de sempre Jadir Pereira, pois a nossa será uma das primeiras cenas. Embora todas estejam dignas da atenção e da acolhida dos olhos e ouvidos de vocês...

                Não ousem perder dessa vez, tá? (Aqueles que perderam a primeira apresentação). E quem já assistiu, vá lá assistir de novo e falem bem muito da gente pros amigos de vocês irem nos ver também :D

                 Esperando todo mundo lá!






Louryne Simões

sábado, 25 de outubro de 2014

Palco: João e o pé de feijão

     Já a algum tempo fiquei devendo uma postagem só sobre a minha estreia. Demorou, mas chegou *_*:

   Bom, tudo começou a alguns meses atrás quando eu fui convidada pela Cia Fulanos Ih Sicranos, companhia essa que já tem uma grande importância na minha formação como atriz, para integrar o elenco para sua próxima montagem: João e o pé de feijão. Inicialmente as apresentações faziam parte do Projeto Escola, portanto trocariam os palcos pelos pátios :P.
      Eu fiquei super ultra mega power feliz com o convite e LÓÓÓÓÓÓÓGICOO que aceitei na hora... =P. Como eu disse antes, a companhia tem grande importância pra mim e eu devo muito do que sei até agora a ela e fiquei super honrada com a oportunidade. A ideia era contar essa história que todo mundo acha que já conhece tão bem de um jeito um pouco mais fulano, um pouco mais musical, um pouco mais sertanejo, um pouco mais cordel e sem essa de um personagem só para cada um (sim, praticamente todos nós fizemos pelo menos uns três personagens... \o/)... *_*. O resultado ficou lindo!! 
     Plantada a semente, nosso pé de feijão começou a crescer. Foram meses de ensaios, de produção, de ideias discutidas e rediscutidas, mas de muita alegria e energia boa também no meio de todo o nervosismo pré-estreia. 
       E eis que chegou o grande dia! 

  •        A ESTREIA


     Para completar toda a magia do momento, estreamos no Colégio Atheneu, no qual vivi meu ensino médio. Ou seja, comecei essa etapa da minha vida no mesmo lugar onde encerrei outra a alguns anos atrás. Apresentamos durante a semana da criança. Foram 10 apresentações em 4 dias. E foram 4 dias MARAVILHOSOS!! De muito aprendizado, muitos olhos brilhantes, muitos sorrisos lindos, muitas risadas e zueiras internas, algumas crises de riso e muita emoção. 










    E aqui está um vídeo que mostra um trecho da abertura da peça na nossa estreia... *_* 


                                        

  • O que eu aprendi com João e o pé de feijão
         João e o pé de Feijão conta principalmente a história de um menino que acreditou na magia. Um menino que passava fome e vivia a pobreza com sua mãe e sua melhor amiga, a vaquinha Clotilde, mas,ainda assim, não duvidou que a magia ainda existia quando alguém chegou pra ele e disse que existiam alguns feijões mágicos que poderiam resolver qualquer coisa. É também a história de uma mulher que tinha um filho pra cuidar e cujo cansaço na vida lhe tirou as condições de acreditar em feijões mágicos, fazendo-a assim jogar a magia pela janela. Assim, como era também a história de um gigante que tinha tudo (ouro, magia e castelo) menos olhos para enxergar o real valor de tudo isso...  João e o pé de feijão é a nossa história. A história de uma humanidade dividida o tempo inteiro entre o sentir e o racional, entre as asas e os pés no chão. A emoção foi muito maior porque, acredite (e quem me conhece bem sabe) essa história tem MUITO a ver comigo. E a magia já é enorme por eu ter estreado em um lugar que já fazia parte da minha vida justo com ela que fala tanto de mim quanto fala de um João. Então, tome seu lugar na plateia e veja sua história também. Pode ter certeza, você também está nela.


  • Finalizando
      Se você me perguntar sobre o quanto eu sonhei com teatro infantil, eu, provavelmente, vou responder que nunca sonhei tanto assim com ele. Mas depois de João e o pé de Feijão, eu, provavelmente, acrescentarei a essa resposta que poucas coisas dentre as que meus olhos já viram nesse mundo são tão lindas quanto os olhares daquelas crianças. Elas fazem a gente sentir como o ser mais mágico do mundo, como se nada mais no mundo fosse tão encantador quanto você. Eu fiquei extremamente emocionada. Vocês provavelmente não sabem; mas poucas coisas são mais emocionantes que uma criança te dando tchau 100 vezes simplesmente porque não quer sair de perto de você; ou do que uma criança chegar e te dizer: "ei, eu quero ir junto com vocês e contar história igual vocês contam...". Foi uma experiência que eu realmente espero não esquecer em momento algum. E mais do que isso. Quero que isso vire essência em mim. Que eu sempre olhe para o teatro com o mesmo encanto e magia que aquelas crianças olharam para nós durante aquelas apresentações. Porque nada faz sentido se os olhos não brilham mais.


  • Direção: 
          Arthur Martins

  • Elenco:
          Arthur Martins
          Anderson Fidellis
          Marina Rosa
          Louryne Simões


  • Fotos e vídeo: 
          Jadir Pereira (exceto as duas últimas fotos, as quais são creditadas a Adriano Arantos)


         Agora em novembro, João e o pé de feijão, da Cia Fulanos Ih Sicranos, ganhará os palcos pela primeira vez... *_*. Ou seja, em breve, teremos mais novidades por aqui... Porque esse pé de feijão ainda tem muita nuvem pra alcançar... *_*

 Louryne Simões






quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Palco: Vamos?

      Ontem, 22/10/2014, a minha turma da Escola Técnica de Artes encerrou as apresentações do seu exercício cênico montado com base na peça de Mário Viana, Vamos?, e em uma cena de Roda Viva, de Chico Buarque. Eu me apresentei ontem ao lado de Jadir Pereira. E tudo saiu lindo *_*. Obrigada a quem compareceu e a quem não pôde comparecer, mas enviou todas as energias positivas para que essa magia acontecesse *_*. 





      E as boas notícias são que... Provavelmente esses exercícios cênicos serão reapresentados durante a semana da ETA (obaaa \o/).  Ou seja, quem não pôde prestigiar ontem, poderá fazer isso durante essa semana =D (n tem mais desculpa, né galera??). Trarei mais notícias sobre isso em breve :*

                             Louryne Simões

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

MUDANÇA DE DATA DE APRESENTAÇÃO: Vamos?

      Oi pessoal lindo!
      Há algumas postagens venho divulgando o exercício cênico da minha turma de arte dramática na Escola Técnica de Artes. Informei que eu o apresentaria, juntamente com Jadir Pereira, hoje (17/10/2014), à noite (provavelmente às 19:30), no teatro Sala Preta, no Espaço cultural da Ufal. Bom, todas as informações continuam valendo exceto a data. A apresentação foi adiada para semana que vem. 
       Como eu já tinha explicado, o exercício cênico será feito em duplas com a apresentação de várias cenas da peça Vamos, de Mario Viana e Roda Viva, de Chico Buarque (isso eu ainda n tinha dito :P). As duplas agora estão divididas entre os dias 20 e 22/10/2014, às 19:30, no Teatro Sala Preta, no Espaço Cultural da Ufal. Minha cena será apresentada no dia 22/10/2014. E eu gostaria de mais uma vez reforçar o convite para que vocês venham assistir ;).

sábado, 11 de outubro de 2014

Mais do que vem por aí...

      Então, pessoas... Estou desde ontem pra contar mais algumas coisas por aqui e trazer umas fotos novas (tem muita coisa legal pra contar e mostrar e algumas eu ainda nem posso mostrar), mas não estava realmente no clima (ainda não estou, mas resolvi mostrar assim mesmo, quem sabe, não ajuda, né?). Bom, no último post, eu falei que essa semana estrearia minha primeira peça, João e o pé de feijão, com a Cia Fulanos Ih Sicranos. Estreei! *_* Não vou adiantar muito sobre isso ainda, pois esse assunto merecerá um post só pra ele, mas adianto que foi uma estreia muito muito linda... *_*. Enfim, aguardem que logo logo terá mais sobre isso por aqui (provavelmente bem mais... \o/).
      Falei também que essa sexta (dia 17/10/2014) eu encenaria um exercício cênico (com base na peça Vamos?, de Mário Viana) com Jadir Pereira no Teatro Sala Preta no Espaço Cultural da Ufal. Semana passada, tivemos um ensaio importante e depois de pensar muito sobre, decidi mostrar algumas fotos desse ensaio pra vocês. Olha elas aí: 







    É essa sexta-feira (17/10/2014) à noite, pipôu! Não esqueçam, porque tá ficando muito lindo. Ainda vou ficar devendo a hora (mas deve ser algo em torno de 19:30. Confirmo em breve.). Logo, terei fotos da apresentação mesmo pra mostrar por aqui. 
      Em breve terei novidades sobre um outro curta no qual também farei participação!! *_*
      Tudo lindo, acontecendo e dando certo, né?? Vamo focar nisso que a gente ganha mais.
      Por hoje é isso, pessoas lindas...

                                   Louryne Simões

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

O que vem por aí...

     Passei algum tempo sumida desse blog, mas não porque desisti dele nem nada do tipo. O fato é que estava sem tempo mesmo: trabalhando e estudando muito (Graças a Deus!!). E achei que ainda era cedo para compartilhar algumas coisas que estavam acontecendo. Mas agora acho que já posso contá-las (oba!!). Bom, lá vai... *_*

  • Semana que vem estarei estreando minha primeira peça! Sim, a primeira mesmo (até agora só tinha feito exercícios cênicos) e a primeira profissionalmente também... *_*. Há alguns meses fui convidada pela Companhia Fulanos Ih Sicranos, companhia essa que tem uma importância enorme nessa minha caminhada de aprendiz de atriz,  para participar da próxima montagem infantil deles: João e o pé de feijão. Aceitei feliz da vida!! Desde então estávamos em processo de preparação para a montagem e todo esse trabalho começará a ser apresentado semana que vem... *_* \o/.  Por enquanto, as apresentações serão destinadas apenas para as escolas. Em novembro, porém, ela irá para os teatros e provavelmente rolarão algumas viagens também (sonho define *_*). Mas, enfim, vivamos um dia de cada vez. Eu os manterei informados sobre as próximas nuvens que esse pé de feijão alcançará e vocês saberão também um pouco mais do jeito Fulano de contar essa história que vocês acham que conhecem... Só posso dizer que nosso pé de feijão tá muito bonito... *_* Logo logo espero ter fotos e vídeos pra mostrar também. Aguardem próximos atos.. =P

  • Nos dias 17/10/2014 e 20/10/2014 haverá a apresentação de um exercício cênico da minha turma na Escola Técnica de Artes. Estaremos em duplas apresentando cenas da peça Vamos?, de Mário Viana. Cada dupla se apresentará apenas em um desses dias. Eu estarei dividindo o palco com Jadir Pereira na noite do dia 17/10/2014 (ainda não tenho certeza da hora exata, mas deverá ser algo em torno das 19:30... Confirmarei depois ou, se você se interessar e eu tiver esquecido de confirmar, pode me perguntar... =P), no Teatro Sala Preta, localizado no Espaço Cultural da Ufal. Nossa cena está ficando bem legal e vale a pena dar uma conferida... Mesmo mesmo.

     Tem mais coisas legais pra contar, mas vou esperar mais um pouquinho... (Sim, sou dessas... hahaha). Mas, em breve estarei por aqui de novo dividindo mais novidades e fotos e vídeos e blá blá blá... Por ora, fiquemos por aqui.

Louryne Simões

sábado, 9 de agosto de 2014

Camarim: Alice no país do dinheiro

     Ontem meu dia foi uma montanha russa. Não vou entrar em detalhes, mas vou dizer apenas que me fez pensar sobre uma coisa que volta e meia volta à minha cabeça: Esse mundo é terreno demais. E o artista é um ser com asas. Esse mundo não é para o artista. Simplesmente, porque quer a todo instante fixá-lo no chão  e o artista quer é voar... Eu quero voar. Não consigo me contentar com o chão. Não consigo me sentir feliz de verdade se não estiver me relacionando com arte. Tenho que estar atuando ou escrevendo ou aprendendo sobre fotografia ou cinema. E na verdade, na verdade só consigo ficar feliz feliz mesmo se estiver fazendo tudo isso junto (como agora). 
       Mas isso me sai muito caro.
     Não falo pelo dinheiro não. Sinceramente já gastei fortunas com arte. Já deixei de comprar roupas e sapatos mesmo quando estava precisando para comprar um violão (que tá lá em casa e eu até hoje não sei tocar direito), comprei uma gaita que foi bem carinha esse ano (e estou feliz da vida aprendendo a tocá-la). Quando dos meus primeiros salários (como bolsista da universidade), ganhando 400 reais, ainda assim pagava metade desse salário no ballet (fora os outros gastos como roupa, sapatilhas. Amo ballet, mas é bem caro). Estou bem inclinada a comprar uma filmadora para finalmente começar a brincar de fazer meus próprios vídeos. E apesar de querer gastar todo o dinheiro que não tenho com o máximo de arte que eu puder, também já larguei empregos só pra poder dançar ballet e fazer teatro ou estudar cinema. Eu faria muito mais por arte. Eu faria muito mais pra viver de arte.
       Viver de arte... 
        Um sonho tão distante em um mundo onde o dinheiro é mais importante que o sonho e a felicidade, não é? Não... Aqui vale mais rechear a conta que o coração. Sabe o que é pior? As pessoas ainda entendem como se fosse tudo a mesma coisa. Como se felicidade fosse sinônimo de emprego fixo e carteira assinada. Mesmo que esse emprego nem seja bom e que no fim do mês nem as contas estejam pagas nem seu coração preenchido. Já a algum tempo comecei a me questionar sobre a diferença entre estar bem e ser feliz. Hoje em dia todo mundo se conformou em estar bem (que acaba sendo quase sempre a mesma coisa que estar confortável financeiramente, sabe). Eu quero é ser feliz, não consigo me conformar puramente em "estar bem". Especialmente, se esse "estar bem" significar "tenho dinheiro".
       Sou mesmo uma Poliana, Dorothy. Sou Alice. E ando procurando o país das maravilhas em um mundo onde o dinheiro é o centro. Por vezes até encontro. Por vezes... Porque, no geral, esse não é um mundo bom para Alices. E ainda assim  não consigo querer mudar. Talvez o frescor da juventude me guarde toda essa força e vontade, mas morro de medo de que o tempo apague as cores que eu ainda consigo ver no mundo. Morro de medo que essa Alice se transforme em só mais uma nota no país do dinheiro. Porque até ela precisa de dinheiro.

Louryne Simões

P.S: Levei uns dois dias para terminar esse texto, não propriamente por dificuldade para terminá-lo, mas pelas obrigações do dia-a-dia. Algumas que justamente tem a ver com o centro desse mundo. Acabou sendo bom, porque pude ler esse texto maravilhoso que super tem a ver com tudo que eu disse.

P.S2: E aqui um vídeo com uma música que considero super minha e que super tem a ver com tudo que eu disse. Só pra compartilhar... 



P.S 3: Sobre isso, tenho um amigo poeta que escreveu um poema que diz tudo o que quero dizer nos meus momentos de fúria pelas feridas desse sistema. Lá vai:

Vou engravatar-me em terno sepulcral, esquecer quem um dia pensei que talvez fosse, sonhar apenas o que me comandam, desafinar minhas linhas, entardecer meus tons e argilar-me em cinza ser que se concreta. engarrafar-me em todos meu mal bebidos, virar a rolha dos destonados, não mais crepuscular meus sorrisos, tão pouco florir meu olhar, e muito menos ainda colorir de ladrilhos amarelos, ou de qualquer cor que seja, meu cantarolar. em verdade vos minto: nem cantarolar mais vou! Amanhecer para mim será apenas acordar, passarinho apenas bicho, vento apenas ciência e borboleta... nem mais sei do que se trata. Vou ser a reta em linha, descurvando minhas estrelas, "adultecendo" todo meu desviar. Ar...? este não mais salamandrear em mim. apenas me manterá em zumbilância, esticando as reticências finais dos meus tantos finais que um fim nunca encontra, ou encanta, quem é que sabe? A partir desde ex.crito serei apenas um Zé... Qualquer, em nascido nome pautado certificadamente apenas, número metafisicado em pessoa, escritorizando-me em olhos não brilhantes. Em formal busca viverei o então, faculdadeando-me em social homem que de mim nada diz.

*Tattu

Vale a pena dar uma passada pelo blog dele porque ele tem textos incríveis. Clique aqui.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Filme "Miséria e neon" (João Daniel Maia): Maria das Dores

    Gente, e como eu pude quase esquecer desse trabalho? Esse foi do final do ano passado e me rendeu um aprendizado enorme. Eu nem estava na ETA ainda. Estava me preparando para o teste de admissão (aquele em que eu fiz a Fedra e que você pode ter uma ideia de como foi aqui.). Um amigo muito querido namorado de outra amiga muito querida estava concluindo uma pós-graduação e seu trabalho de conclusão seria a produção de um curta *_* (Ahh, como eu queria poder ter feito um trabalho assim na minha conclusão de faculdade... Um trabalho artístico ao invés de um TCC... *_*). Então eu fui convidada. E sou muito grata por isso até hoje.
      Bom, mas na verdade não sei exatamente se a gnt pode chamar de curta, pq o filme tem 1 hora e 12 min mais ou menos... =P Mas, então, o filme é em formato de áudio apenas e foi feito com base em uma música linda do cantor e compositor pernambucano accioly neto, Veneza Veneza, que vos segue, sendo, no entanto, interpretada por Santanna, o cantador:


      
          Gente, o filme vale muito a pena! É incrível o que o Daniel conseguiu fazer apenas com áudio, sinceramente. E tem muito da gente ali (povo alagoano, maceioense), são as nossas ruas, as músicas que a gente escuta... Vale realmente MUITO a pena! O elenco nem tinha nenhum ator profissional (só a Fran) e mesmo assim todo mundo arrasou e a Maria é uma personagem de quem até hoje sinto falta de vez em quando.
      Quando a Fran me passou o roteiro, eu adorei, principalmente, por pegar um texto que tinha tanto a cara da minha terra, que falava da minha terra, dos lugares daqui, dessa gente que trabalha tanto, sua tanto e nem sempre tem o reconhecimento que merece. O próximo passo foi pesquisar essa música que deu origem ao roteiro, a qual me encantou totalmente e ocupou minha playlist por dias e dias até a gravação. E depois foi a vez da Maria.

  • MARIA DAS DORES
      A Maria é uma estudante de arquitetura que veio para um Congresso em Maceió. Amante de viagens e fotografias, ela sai pela cidade para conhecer suas belezas particulares e registrá-las através das suas lentes, mas mais do que isso, ela também conhece um pouco do nosso povo através do encontro com Cleiton (Jadir Pereira). Um encontro desses que não se repetem e mesmo assim marcam nossa memória.


  • E Como ter acesso a esse filme maravilhoso??

      Aqui é possível baixar o filme no 4shared. Como eu disse, é apenas áudio, então está em mp3. E abaixo segue a ficha técnica:


FICHA TÉCNICA

MISÉRIA E NEON
ANO: 2013
(trabalho inspirado na música Veneza Veneza do cantor e compositor pernambucano Accioly Neto)
Tempo: 73 min;
Blocos: 13 sequências;
Formato: auditivo;

ROTEIRO
DIREÇÃO
PRODUÇÃO
ÁUDIO DE GRAVAÇÃO
TÉCNICO DE ÁUDIO
TRILHA SONORA
SONOPLASTIA
EDIÇÃO
PÓS-PRODUÇÃO

João Daniel Maia

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Fran Oliveira

ELENCO

Elton – Lucas Dread
Edelson – Lucas Dread
Desconhecido 1 – Lucas Dread
Maria das Dores – Louryne Simões
Cleiton – Jadir Pereira
Rodrigo – João Daniel Maia
Policial – João Daniel Maia
Vozes – João Daniel Maia
Vado – João Daniel Maia
Daniel – João Paulo Born
Seu Expedito – João Paulo Born
Doido – Humberto Jorge Maia
Felipe – Humberto Jorge Maia
Ari – Humberto Jorge Maia
Zé Praxede – Humberto Jorge Maia
Deda Maria – Rita de Cássia
Dona Lurdes – Fran Oliveira
Recepcionista – Fran Oliveira
Senhora – Ana da Silva

        



  • EU POR MIM MESMA
     Quando gravei , eu ainda não tinha começado na ETA  e tinha feito apenas algumas oficinas de teatro. Trabalhar nesse projeto que só pedia minha voz e toda a intenção vocal que ela pudesse oferecer, foi totalmente novo pra mim. E difícil. Fiz o melhor que eu podia fazer naquele momento, mas acredito que se o convite me fosse feito hoje, eu teria feito melhor. O que não implica dizer que eu não goste deste trabalho, implica dizer que amadureci em alguns pontos de lá pra cá. E devo isso também a este trabalho. Aliás, cada passo que postei aqui me rendeu, sem a menor dúvida, algum aprendizado. Como disse, eu gosto demais da Maria. Realmente até hoje sinto falta dela.


Louryne Simões

Palco: Linda Mascarenhas

    


     Já a algum tempo eu era curiosa sobre a história da mulher que ajudou e lutou para que o teatro acontecesse aqui em Maceió. Escutava interessada as referências a ela como a "dama do teatro alagoano" e com a mesma inquietação ouvia sobre as homenagens a ela pela cidade, um espaço cultural que leva o seu nome  bem como o teatro desse espaço. O fato é que tudo se encaixou tão perfeitamente que a ETA me deu também a chance de conhecê-la.  
      Em maio deste ano dois festivais de teatro estavam acontecendo simultaneamente na cidade. O primeiro estava se atribui ao sesc, era o chamado Palco Giratório: Várias peças estavam rodando o país graças a esse projeto. Recebemos peças maravilhosas graças a ele. E o segundo pode se atribuir à própria Linda: Maio teatral. É que o aniversário da Linda, 14 de maio, agora é tido como o dia do teatro alagoano. E em comemoração a essa data, estava acontecendo o festival. Ô mês maravilhoso para essa estudante de teatro que vos fala... *_*
      Bom, a questão é que, durante essa efervescência do teatro no estado, surgiu a oportunidade de assistir a uma leitura dramatizada de um dos textos da Linda, Conflito íntimo, interpretado pelo grupo do qual Linda foi fundadora e presidente perpétua, a ATA, Associação Teatral das Alagoas (*_* o máximo, não é?). Assisti super emocionada porque eram as pessoas que um dia abriram os caminhos para que eu pudesse hoje estar estudando teatro sem precisar sair da minha terra. Um dos meus professores resolveu aproveitar o mês de maio (teatro alagoano, Linda, enfim...) para que nós conhecêssemos mais da dama do nosso teatro e por isso pediu que preparássemos um exercício cênico sobre ela. A turma foi dividida em três grupos para cumprir essa tarefa e o professor garantiu mais uma palestra sobre a Linda antes de apresentarmos. Eu estava adorando a chance de conhecê-la melhor.

  • LINDA MASCARENHAS
    Nasceu em 14 de maio de 1895 e foi professora, feminista, diretora, dramaturga (provavelmente ainda devo estar esquecendo de muita coisa) e estreou como atriz já em idade avançada, mas mesmo assim conquistou prêmios e reconhecimento, não só na sua terra, como em outros estados, como o Rio de Janeiro, por exemplo. Ajudou muitos atores iniciantes em uma época em que o teatro não costumava ser tão bem visto (ainda hoje há certo preconceito, não é mesmo? Imagine naquela época), tornando-se personalidade de valor inestimável para o desenvolvimento dessa arte em terras Alagoanas. Faleceu em 3 de julho de 1991 e continuou no palco até as vésperas de seus últimos dias.

  • MINHA PESQUISA
     Eu não concebo ator sem pesquisa. Ator tem que pesquisar, estudar, aprender o tempo inteiro. E, sendo assim, eu fui atrás de mais informações ainda sobre essa personalidade tão marcante que eu teria a honra de viver nos palcos (e só eu sei o quanto estava empolgada com isso... *_*). Esses dois livros, além da palestra assistida, me foram de grande ajuda:

  • Certas Paixões
    Linda - 50 anos de refletores (Joaquim Alves)
    : Esse livro é ótimo!! Me ajudou enormemente, porque tem entrevistas com ela, várias fotos, os textos que ela mesma escreveu, incluindo um autorretrato... Enfim, tudo o que eu queria! =D Só não consegui achar imagem dele... (Acreditem se conseguirem, mas admito que sou meio burra no que se trata dos truques da web)
  • O teatro e Linda Mascarenhas (Ronaldo de Andrade e Izabel Brandão):

     Bom, desse eu consegui a imagem... =P. Esse foi escrito por um participante do grupo fundado pela Linda e já mencionado aqui, a ATA. O participante em questão é o Ronaldo de Andrade. Vale muito a pena conferir ;)

  •             EXERCÍCIO CÊNICO: MASCARENHAS










       Texto: Jadir Pereira
       Figurino e iluminação: Emerson Alves de Lira

       Elenco:
       Louryne Simões - Linda Mascarenhas
       Valéria Kalazans - Ama
       Beatriz Lessa - Lizaveta
       Lucas Darlan - Dona Xêpa
       Bárbara Lustosa - Índia
       Ingrid Teixeira - Romana
       Jadir Pereira - Dionísio
       Manipuladores/Parcas - Hélder Lucas e Kadu Monteiro



     A experiência foi a melhor e a mais rica possível. Estávamos todos assustados, achando que não estávamos prontos e que não daríamos conta. De fato, ainda temos MUITO a melhorar e a aprender (E graças a Deus por isso né...), mas ficou tudo lindo assim mesmo *_*.
       Em breve, volto aqui pra registrar mais, porque graças a Deus ainda há o que ser registrado :D
     

Louryne Simões

domingo, 27 de julho de 2014

Palco: Lisístrata (Aristófanes)

    Depois de conseguir entrar no curso de Arte Dramática da ETA, meu primeiro exercício cênico consistiu em uma cena da comédia Lisístrata, de Aristófanes. Eu tive a honra de viver a Lisístrata por alguns minutos. Tudo que estou fazendo ainda é muito início de caminhada, sabe? Mas tô feliz com esse início. 

  • LISÍSTRATA
    A comédia Lisístrata é também conhecida como "A greve de sexo" e seu enredo se desenrola da seguinte forma: Cansadas da interminável guerra entre Atenienses e Espartanos, as mulheres gregas das duas cidades resolvem se unir para dar fim à guerra. A forma que elas encontram para pressionar seus maridos é negando-lhes os prazeres do amor e do sexo. A coisa começa a funcionar, já que em pouco tempo os homens das duas cidades entram em desespero. Uma comédia fantástica, muito atual e muito copiada no decorrer dos séculos, sem dúvida vale a pena conhecer Lisístrata.




    
Teatro: Sala preta

Elenco:
Louryne Simões - Lisístrata
Mariana Cavalcanti- Cleonice
Thai Valentim - Mirrina
Robson Xavier - Lampito
Louryne Simões